Varejistas lutam para disponibilizar medicamentos nas gôndolas.
A Apas (Associação Paulista de Supermercados) lançou na última semana uma campanha para pedir que os eleitores paulistanos pressionem a Câmara Municipal.
A entidade espera uma derrota do projeto do vereador Gilberto Natalini (PV) que dificultaria a volta da venda de remédios em supermercados.
“Remédio não é comida, nem roupa, nem material de consumo. Tem de ser vendido na hora certa, no lugar certo e com orientação de profissionais qualificados”, alega o vereador.
Uma vitória dos supermercados na capital paulista pode motivar ações semelhantes nos demais municípios, mas já há um debate similar na esfera nacional.
Na Câmara dos Deputados, em Brasília, tramita desde o ano passado um projeto de lei antagônico ao debatido em São Paulo.
Por lá, a ideia é autorizar supermercados e estabelecimentos similares a vender medicamentos que dispensam receita médica.
Autor do projeto, o deputado Glaustin Fokus (PSC-GO) argumenta que o objetivo é facilitar o acesso da população a esses medicamentos.
A liberação para vender inclui produtos destinados a tratar cefaleias, acidez estomacal, febre, tosse, dor e inflamação da garganta, entre outras moléstias.
A proposta segue em análise pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania, ainda sem previsão de resposta.
Com informações da Folha e da Agência Câmara
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