Ao todo, 14 setores econômicos serão afetados.
Sob risco de colapso na saúde, o governo de São Paulo decretou uma fase emergencial mais dura de seu plano de combate à pandemia a partir da segunda-feira (15). Inicialmente, as restrições valerão por 15 dias.
Haverá um toque de recolher das 20h às 5h, período em que as pessoas deverão ficar em casa e poderão ser abordadas para orientação. A frequência de praias e parques estará vetada.
O transporte coletivo segue funcionando, mas é recomendado um escalonamento de entrada no trabalho por categorias ao longo do dia. Haverá restrição do funcionamento de supermercados até as 20h.
A fase emergencial inclui um fechamento de colégios estaduais. Para não atrapalhar o calendário, os recessos de abril e outubro serão adiantados —oficialmente, de 15 a 28 deste mês.
As escolas seguirão parcialmente abertas para atender alunos vulneráveis que precisem de alimentação ou de equipamento para aulas remotas. Na rede privada, isso será opcional, mas as regras que limitam a 35% de ocupação seguem valendo.
Vale destacar que cada prefeito tem autonomia para decidir o que será feito na rede municipal de ensino.
Ao todo, 14 setores econômicos serão afetados pelo endurecimento de regras.
Lojas como as de material de construção, que até então poderiam ficar abertas, agora terão de fechar. Cultos religiosos, que haviam sido permitidos, serão suspensos.
Jogos de futebol seguirão o mesmo caminho. Escritórios e serviço público não essenciais terão suas atividades presenciais vetadas.
Serviços de retirada de alimentos e produtos nos estabelecimentos está vetado, mas o delivery segue permitido.
Com informações da Folha e Agência Estado
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