Campanha chama a atenção para os cuidados em saúde mental, convidando a todos que olhem para si e reflitam a respeito.
O início do ano traz consigo muitos desejos, propostas de mudança e reflexão. Um ano novo cheio de paz, saúde e sucesso, são pedidos e desejos comuns na sociedade. Mas e a saúde emocional, será que as pessoas têm levado isso em consideração? Em sintonia com esse espírito de renovação, a Campanha Janeiro Branco propõe divulgar e discutir o tema da saúde emocional, dando evidência à importância dos cuidados e possibilidades de prevenção ao adoecimento emocional.
Quando falamos em saúde mental também nos referimos a situações cotidianas que ocorrem no ambiente de trabalho, familiar, de lazer, etc., e que causam estresse, alegria, esperança, tristeza, dentre tantas outras emoções. A psicóloga do IBCC, Lívia Sati Okada, destaca que a campanha em janeiro tem toda uma relação com o fato de as pessoas sempre buscarem algo novo no começo do ano. “Refletem sobre o ano que termina e planeja uma série de novos desafios, experiências, vivências. Mas todos precisam entender que é necessário realizar essa busca pelo próprio eu, o autoconhecimento, fazer as reflexões, saber qual é a proposta de sua vida”, salienta a psicóloga.
Faça o simples
O cuidado em saúde mental envolve práticas diárias como perceber se você tem saído de casa sempre com pressa, se tem conseguido aproveitar um café da manhã gostoso e nutritivo, se tem conseguido encontrar com amigos e familiares e se tem investido em pequenos momentos de prazer.
A psicóloga chama ainda a atenção para a importância de se compartilhar pensamentos e sentimentos com pessoas e grupos próximos. “Eles formam uma rede de apoio que auxilia em diversos momentos da vida, permitindo dividir as vivências que podem incluir maior ou menor sofrimento”. Desse modo, ao perceber que o sofrimento se torna tão intenso, a ponto de interferir de maneira significativa em qualquer um dos diversos aspectos da vida, torna-se igualmente importante buscar por auxílio de um profissional em saúde mental, como o psicólogo ou o psiquiatra, por exemplo”, reforça a psicóloga.
Seja em atendimento individual ou espaços coletivos, o acompanhamento terapêutico ajuda a prevenir condições de vulnerabilidade psicoemocional ou a recuperar a saúde mental de modo a minimizar ou erradicar o sofrimento envolvido, possibilitando que cada um encontre um novo jeito de viver que lhe traga mais satisfação e qualidade de vida.
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